quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Liderança e motivação nas organizações



ResuMO
O presente artigo aborda a importância da motivação e da liderança nas organizações, destacando o papel do líder como motivador de pessoas, os tipos de lideranças existentes e a motivação e suas teorias aplicadas no âmbito organizacional. O trabalho se utilizou da pesquisa bibliográfica, pois a mesma traz com clareza as principais tarefas do líder e a importância da motivação no aumento da produtividade de suas equipes. Ao final da pesquisa, percebeu-se que, mesmo se utilizando de diferentes conceitos de autores variados, os diversos autores buscam destacar o quanto é importante à motivação e a liderança num ambiente organizacional.

Palavras-Chave: Liderança; Motivação; Organizações.
abstract
This Article discusses the importance of motivation and leadership in organizations, highlighting the role of the leader as motivator of people, the types of existing leadership and motivation and their theories applied in organizational context. The work if you used the bibliographic research, because the same brings with clarity the main tasks of the leader and the importance of motivation in increasing productivity of their teams.
Keywords: Leadership; Motivation; Organizations.


1.      Introdução
O presente estudo aborda o tema “Liderança e Motivação nas Organizações”. Dentro de um cenário organizacional competitivo, o líder tem seu papel estratégico para contribuir na motivação e direcionamento de suas equipes, hoje a motivação e a liderança caminham juntas devido à forte influência que têm sobre o ser humano, sendo que as duas são necessárias para o processo de desenvolvimento das empresas. Mesmo porque, pessoas satisfeitas e motivadas com o seu trabalho trazem resultados positivos dentro de uma organização que busca um futuro promissor.
A motivação aparece a partir da necessidade que o individuo (ser humano) tem de receber recompensas, tanto financeiras quanto de auto realização, pela performance de suas atividades em uma organização.
A liderança, por sua vez, aparece em alguns indivíduos, quando se mostram inovadores e conseguem formar equipes de sucesso através da influência que exercem nas diversas situações organizacionais.
As teorias comportamentais da administração mostram que a motivação, satisfação no trabalho e o desempenho dos funcionários de uma organização, atrelados a uma boa liderança, são assuntos que devem ser estudados com objetivo de demonstrar que os colaboradores devem se comprometer ao máximo, pois nenhuma organização conseguirá funcionar sem o esforço de seus colaboradores, e com isso não será possível alcançar os objetivos e as metas, tanto da organização como também pessoal.
O artigo destacado visa analisar o papel da liderança e da motivação nas organizações, tomando como problemática o papel do líder como motivador de equipes. De modo geral, o artigo trará os principais conceitos sobre liderança e motivação; teorias; levantar informações sobre as necessidades individuais do ser humano; analisar as principais características de um líder e seu papel como motivador.

2.      Liderança
É a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum.
·         Habilidade: Capacidade adquirida.
·         Influência: Envolver as pessoas
·         Autoridade: Capacidade de levar as pessoas a realizarem a sua vontade de bom grado, por causa da sua influência pessoal.
De acordo com STONER (1999, p. 344) "liderança é o processo de dirigir e influenciar as atividades relacionadas às tarefas dos membros de um grupo".
Segundo CHIAVENATO (2004, p. 446) "A liderança é, de certa forma, um tipo de poder pessoal. Através da liderança uma pessoa influencia outras pessoas em função dos relacionamentos existentes (...)".
Percebe se que apesar de existir vários conceitos acerca da liderança, eles remetem sempre o poder de influenciar as pessoas.
A liderança é o poder designado ao líder. Temos diversos tipos de líder em nossas organizações, por exemplo, os líderes apoiadores, diretivos, participativo, orientado para as metas ou resultados. Estes estilos podem ser encontrados em um único líder ou individualmente. A diferença de um para o outro é na forma de agir diante dos colaboradores e quais as suas prioridades na hora de tomar uma decisão.
Estilos de liderança
White e Lippitt (1939) estudaram a liderança em termos de estilo de comportamento do líder, na relação com o subordinado.   O estilo de comportamento do líder refere-se ao que ele faz e como o faz. Estes autores consideram que existem três estilos de liderança: autoritária, liberal e democrática.
Chiavenato (2004, p.122) aborda os três estilos de liderança:



Liderança autocrática. O líder centraliza as decisões e impõe suas ordens ao grupo. O comportamento dos grupos mostrou forte tensão, frustração e agressividade, de um lado, e, de outro, nenhuma espontaneidade, nem iniciativa, nem formação de grupos de amizade. Embora aparentemente gostassem das tarefas, não demonstraram satisfação em relação à situação. O trabalho somente se desenvolvia com a presença física do líder. Quando ele se ausentava, as atividades paravam e os grupos expandiam seus sentimentos reprimidos, chegando a explosões de indisciplina e agressividade.
Liderança liberal. O líder delega totalmente as decisões ao grupo e deixa-o completamente à vontade e sem controle algum. Embora a atividade dos grupos fosse intensa, a produção foi medíocre. As tarefas se desenvolviam ao acaso, com muitas oscilações, perdendo-se tempo com discussões por motivos pessoais e não relacionados com o trabalho. Notou-se forte individualismo agressivo e pouco respeito ao líder.
Liderança democrática. O líder conduz e orienta o grupo e incentiva a participação democrática das pessoas. Houve formação de grupos de amizade e relacionamentos cordiais entre os meninos. Líder e subordinados desenvolveram comunicações espontâneas, francas e cordiais. O trabalho mostrou um ritmo suave e seguro, sem alterações, mesmo quando o líder se ausentava. Houve um nítido sentido de responsabilidade e comprometimento pessoal além de uma impressionante integração grupal dentro de um clima de satisfação.
Quadro 1. Os três estilos de liderança - Teoria Geral da Administração (Chiavenato, 125).
3.      motivação
O conceito de motivação é difícil de ser definido, uma vez que este tem sido utilizado por diversos autores com diferentes sentidos. De modo geral, motivação é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo menos, que dá origem a uma propensão a um comportamento específico, podendo este impulso à ação ser provocado por um estímulo externo (provindo do ambiente) ou também ser gerado internamente nos processos mentais do indivíduo (CHIAVENATO, 1999).

A palavra motivação deriva do latim motivus, movere, que significa mover. Em seu sentido original, a palavra indica o processo pelo qual o comportamento humano é incentivado, estimulado ou energizado por algum tipo de motivo ou razão. O comportamento humano sempre é motivado. Sempre há um motor funcionando, que movimenta o comportamento humano. De vez em quando o motor fica em ponto morto ou para de funcionar e a pessoa fica desmotivada (MAXIMIANO, 2006, p. 147).

Fatores internos e externos
A motivação no trabalho é resultante de uma interação complexa entre os motivos internos das pessoas e os estímulos da situação ou ambiente.

·         Motivos internos: são as necessidades, aptidões, interesses, valores e habilidades das pessoas.
·         Motivos externos: são estímulos ou incentivos que o ambiente oferece ou objetivos que a pessoa persegue.

Os motivos externos satisfazem necessidades, despertam sentimentos de interesse ou representam recompensas desejadas. São motivos externos todas as recompensas e punições oferecidas pelo ambiente em que o indivíduo esteja inserido, como por exemplo: os padrões estabelecidos pelo grupo de colegas, os valores do meio social, as oportunidades de carreira e muitos outros componentes da situação de trabalho e da vida diária.

Figura 1. Motivos internos e externos que geram motivação

TEORIA DE MASLOW
Maslow identificou que um indivíduo procura satisfazer suas necessidades dentro de uma sequência lógica, uma espécie de hierarquia, em que as necessidades de nível mais baixo dominam o comportamento do indivíduo até estarem suficientes satisfeitas, quando então entra em ação outra necessidade de nível mais elevado.
Segundo a Teoria de Maslow, as necessidades humanas podem ser organizadas em dois tipos:
·         Primarias: Instintivas e vinculadas existência física da pessoa, comum aos animais, como as necessidades fisiológicas e de segurança;
·         Secundárias: Típicas do ser humano e decorrentes de seu processo de aprendizagem e socialização, como as necessidades sociais, de estima e de auto realização.
As necessidades são:
Figura 2. Pirâmide de Maslow: A hierarquia das necessidades

A Figura 2 mostra a pirâmide de Maslow que representa uma divisão hierárquica a respeito das necessidades humanas. Na base da pirâmide estão as necessidades de nível mais baixo, sendo que, apenas quando satisfeitas escala-se em direção aos demais níveis em busca da auto realização.

Analisando os níveis hierárquicos da pirâmide constatamos que:

·              Necessidade Fisiológica: Constituem a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie: alimentação, sono, repouso, abrigo, etc.
·              Necessidade de Segurança: Constituem a busca de proteção contra a ameaça ou privação, a fuga e o perigo.
·              Necessidades Sociais: Contêm a necessidade de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e amor.
·              Necessidade de Auto Estima: Abrange a auto apreciação, a autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status, prestígio e consideração, além de desejo de força e de adequação, de confiança perante o mundo, independência e autonomia.
·                Necessidade de Auto Realização: São as mais elevadas, de cada pessoa realizar o seu próprio potencial e de auto desenvolver-se continuamente.
TEORIA DOS DOIS FATORES
A Teoria dos Dois Fatores tem como objetivo identificar os fatores que causam a satisfação e a insatisfação dos empregados no ambiente de trabalho.
Segundo Herzberg (1997, pg.61):
“Os fatores envolvidos na produção da satisfação (e motivação) no trabalho são separados e distintos dos fatores que levam à insatisfação no trabalho. Já que é necessário considerar fatores separados, dependendo do fato de estarmos examinando a satisfação ou insatisfação no trabalho, segue-se que esses dois sentimentos não são antagônicos. O oposto de satisfação no trabalho não é insatisfação no trabalho, mas sim a ausência de satisfação; e, da mesma forma, o oposto de insatisfação no trabalho não é satisfação no trabalho, mas sim ausência de satisfação.”
Herzberg, então, dividiu estes relatos em dois fatores: motivacionais (os que agradavam) e higiênicos (os que desagradavam). Diferentemente de Abraham Maslow, que estudou a satisfação das necessidades das pessoas em diversos campos de sua vida, Herzberg procurou estudar o comportamento e a motivação das pessoas dentro das empresas.
            A teoria de Herzberg sugere que as pessoas têm dois níveis de necessidades:

O primeiro nível é constituído dos fatores higiênicos ou de manutenção, por descreverem o ambiente humano e servirem á função básica de impedir a insatisfação com o trabalho.
·         Fatores higiênicos: Dizem respeito às condições físicas do ambiente de trabalho, salário, benefícios sociais, políticas da organização, clima organizacional, oportunidades de crescimento, etc. Segundo Herzberg, estes fatores são suficientes apenas para evitar que as pessoas fiquem desmotivadas. A ausência desmotiva, mas a presença não é elemento motivador. São chamados fatores insatisfacientes, também conhecidos como extrínsecos ou ambientais.

O segundo nível foi denominado de fatores motivacionais, por parecerem eficientes para motivar as pessoas para realizações superiores.

·         Fatores Motivacionais: Referem-se ao conteúdo do cargo, às tarefas e às atividades relacionadas com o cargo em si. Incluem liberdade de decidir como executar o trabalho, uso pleno de habilidades pessoais, responsabilidade total pelo trabalho, definição de metas e objetivos relacionados ao trabalho e auto avaliação de desempenho. São chamados fatores satisfacientes. A presença produz motivação, enquanto a ausência não produz satisfação. Também chamados de intrínsecos.
Herzberg concluiu que os fatores responsáveis pela satisfação profissional são totalmente desligados e distintos dos fatores pela satisfação profissional: “o oposto de satisfação profissional não seria insatisfação, mas sim nenhuma satisfação profissional; e da mesma maneira, o oposto de insatisfação profissional seria nenhuma insatisfação profissional e não satisfação”.

Quadro 2. Teoria dos dois fatores – Herzberg (Fatores Motivacionais e Higiênicos).
TEORIA x e y
McGregor defendia a “[...] importância da compreensão das relações entre motivação e comportamento. Ele acreditava que os gerentes motivam os funcionários por meio de uma dentre duas abordagens básicas, que ele denominava Teoria X e Teoria Y”. (MONTANA; CHARNOV, 2003, p. 240)
·         Teoria X: Essa teoria está fundamentada no argumento em que, o empregado não gosta de trabalhar, não gosta de ter responsabilidades, prefere ser dirigido por outra pessoa, não tem interesse pelos objetivos da empresa, é resistente às mudanças, etc. (SILVA, 2002). McGregor, afirma que [...] “este tipo de comportamento não é causa, mas efeito das experiências negativas nas organizações” (SILVA, 2002, p. 254). E é por esse motivo que o autor ainda declara que as empresas precisam utilizar técnicas para influenciar o comportamento dos seus funcionários para eles alcançar os objetivos da organização.
·         Teoria Y: Nessa teoria, o empregado gosta do que faz, tem autonomia, é auto gerenciável, /responsável e criativo no seu trabalho, isso se estiver sendo motivado pela organização / SILVA, 2002). Essa teoria “[...] propõe um estilo de administração participativa e democrática baseado nos valores humanos”. (SILVA, 2002, p. 254)
4.      o papel do lider como motivador de pessoas
Com base nas teorias estudadas, a liderança é o processo de influenciar as atividades dos indivíduos ou grupos para o atingimento de um objetivo em uma determinada situação.
Como o comportamento é motivado por um desejo de alcançar algum objetivo, para motivar seus funcionários é importante que os líderes conheçam quais são as necessidades dos seus funcionários e o que os motiva. Pois a motivação é o resultado da interação do indivíduo com situação, e depende da intensidade dos seus motivos.

Segundo Carvalho (2008):

“Um líder motiva sim, deve motivar. (…) É obrigação do líder, fazer aflorar em seu colaborador os motivos que ele tem para agir, que estão lá dentro dele, mas adormecidos. E isto não é no geral, é no particular, é um a um. Pessoas não são iguais, têm motivos diferentes. (…) Manter um empregado motivado é uma missão diária, do empresário ou do líder e o resultado de vários fatores. Manter o empregado motivado, vestindo a camisa da empresa requer conhecimentos de liderança do empresário (ou do líder), dar o exemplo – fazer o que ele fala ser educado, gentil, cortês, cordial, empático sem ser piegas ou falso”. 

É importante lembrar que as pessoas têm muitas necessidades, algumas pessoas são impulsionadas principalmente pelo dinheiro, outras estão preocupadas basicamente com a segurança e assim por diante. O que vai dominar em um dado momento são as necessidades que ainda não foram satisfeitas.
Cabe ao líder fazer o diagnóstico das motivações dos seus colaboradores, não na intenção de mudar comportamentos, mas no sentido de que sua ação no meio ambiente permita, tanto quando possível, maiores oportunidades de satisfação motivacional das pessoas.


Segundo Silva (2007):

A função motivacional do líder deve estar ligada às crescentes recompensas pessoais dos subordinados no sentido dos objetivos do trabalho, fazendo com que o caminho para essas recompensas se torne mais fácil de ser percorrido, reduzindo os bloqueios e as armadilhas durante todo o percurso. Para isso, faz-se necessário avaliar a pressão existente em cargos de gerência, em relação ao clima organizacional, principalmente no que se refere à motivação dos liderados. Para tanto, parte-se da afirmativa de que o líder também é um ser humano, que tem expectativas, sonhos, problemas, enfim, ele também pode precisar de apoio. Assim, pode-se dizer que um líder que não está motivado, dificilmente motivará alguém. (SILVA, 2007) 

Portanto para influenciar o comportamento de uma pessoa, precisa-se primeiro conhecer os motivos ou necessidades que são mais importantes para ela naquele momento e estabelecer objetivos apropriados à estrutura das necessidades da pessoa que se pretende incentivar. Os gerentes que conseguem motivar seu pessoal com êxito são aqueles capazes de criar um ambiente com objetivos compatíveis com os motivos específicos de seus colaboradores.
Para estar motivado em uma organização é importante que os objetivos pessoais se relacionem com os da organização, quando isso ocorre à produtividade cresce, e as pessoas trabalham mais comprometidas, pois os indivíduos sentem-se parte do todo para alcançar seus próprios objetivos.
Por isso é importante que os lideres criem um ambiente de trabalho em que todos tenham oportunidade de se desenvolver e evoluir como pessoas, como peças fundamentais de um grupo, satisfazendo suas próprias necessidades enquanto trabalham para atingir o sucesso da empresa. O trabalho deve dar uma satisfação suficiente para que as pessoas continuem a realizá-lo. Oferecendo sentimentos de realização, de crescimento pessoal e de reconhecimento.







5.      considerações finais
O presente artigo abordou através de uma análise bibliográfica e de pesquisas, a importância da motivação e da liderança nas organizações.
Os dois temas vêm se mostrando cada vez mais um forte meio de influência nas organizações, mesmo que cada um desempenhe um papel diferente. A motivação surge para atender as necessidades dos seres humanos. A liderança, em contrapartida, surge para desenvolver o capital intelectual das pessoas através da exploração do trabalho em equipe.
Após entender as diferenças que ambas apresentam é possível notar que uma precisa da outra, pois os lideres necessitam motivar o capital intelectual das pessoas para receber o retorno em relação aos desenvolvimentos dos trabalhos.
É importante que os lideres criarem um ambiente de trabalho em que todos tenham oportunidade de se desenvolver e evoluir como pessoas, como peças fundamentais de um grupo, satisfazendo suas próprias necessidades enquanto trabalham para atingir o sucesso da organização.
Entende-se que a liderança e a motivação são indispensáveis para o desenvolvimento das atividades das organizações. Devido, todo o capital intelectual de uma organização pode se tornar mais desenvolvido através da motivação e da liderança, sendo que a motivação busca atender as necessidades individuais e a liderança busca proporcionar o trabalho em equipe.








6.      Referências
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